No dia 27 de Maio cumpriu-se integralmente o programa do II Colóquio sobre os 800 Anos da Fundação da Abadia de Santa Maria de Celas – da Idade Moderna à Contemporaneidade.
Para o seu sucesso foram decisivos os contributos das Exmas. Senhoras Doutoras Carla Alexandra Gonçalves – Coordenadora do Colóquio -, Marta Simões, Raquel Misarela, Joana Antunes, Elisa Lessa, Sílvia Ferreira e dos Exmos. Senhores Doutores Fernando Grilo, Walter Rossa, Luís Rêpas, Fernando António Batista Pereira, Rui Lobo e Alexandre Ramires.
É de realçar, também, o empenho do Dr. António Fonseca, Juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Piedade, da Dra. Frederica Chichorro e das funcionárias da Junta de Freguesia, Catarina Simões e Ana Vicente, sem esquecer a Sra. D. Celeste de Oliveira.
A todos a Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais manifesta público reconhecimento e agradecimento.
Livre, enquanto decorreu o colóquio, de automóveis, o Largo do Mosteiro de Celas proporcionou outro enquadramento à Abadia, tornando-a mais majestosa e mais desafogada, circunstância essa que justifica plenamente a aposta da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais em vedar definitivamente a circulação e o estacionamento de veículos no local, com a exceção, naturalmente, daqueles que respeitam à segurança, saúde ou incêndios.
O Colóquio teve igualmente o alcance de alertar as autoridades públicas responsáveis pela conservação e salvaguarda do Património Nacional para o perigo que recai, porventura com elevado risco, sobre os capitéis do Claustro do Mosteiro de Celas. O alerta vem da Dra. Raquel Misarela que, significativamente, referindo-se às patologias encontradas nos capitéis, apontou para “uma morte anunciada”.
É dever de todos, cidadãos e autoridades públicas, locais, regionais e nacionais, manter a vigilância e, sobretudo, garantir a conservação de um património tão rico e tão acarinhado pelos Conimbricenses.