
ANTÓNIO CARLOS CORTEZ
Nasceu em Lisboa em 1976.
Doutorado em Ciências da Literatura pela Universidade do Minho e investigador do Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho. É poeta, professor, crítico literário, ensaísta.
Publicou desde 1999 cerca de 15 livros de poesia. Destacam-se da sua obra de livros como Um Barco no Rio (2002), Sombra no limite (2004), Depois de Dezembro (2010), O Nome Negro (2010), A Dor Concreta – Antologia Pessoa 1999/2015 (2016), Corvos Cobras Chacais (2017), Jaguar (2019), Diamante (2022).
É colaborador permanente do Jornal de Letras, onde assina a coluna “Palavra de poesia” e, atualmente, do Diário de Notícias, com a coluna “Directo à Leitura” e do semanario Sol, onde assina a coluna “Nosso tempo”.
Escreveu durante 10 anos para o jornal Público sobre Educação e Cultura.
Publicou Voltar a Ler – ensaios sobre poesia, cultura e educação (Gradiva, 2018) e, em 2021, Crítica Crónica – educação, cultura e política (Ed. Guerra & Paz).
É autor do romance Um Dia Lusíada (Caminho, 2022)
Em 2024 publicou o seu primeiro livro de contos Cenas Portuguesas (Caminho)
É vencedor de vários prémios, tais como:
Prémio Sociedade Portuguesa de Autores em 2011, atribuído a Depois de Dezembro (editora Licorne, 2010)
Grande Prémio APE/Teixeira de Pascoaes em 2018, atribuído a A dor Concreta (Tinta-da-China, 2016)
Prémio Nacional Ruy Belo e Prémio António Gedeão/FENPROF em 2021, atribuído a Jaguar (Dom Quixote, 2019)
Grande Prémio da Poesia APE/Maria Amália Vaz Carvalho 2022, atribuída a Diamante (Dom Quixote, 2021)
Prémio Conto da Associação Portuguesa de Escritores / Portugal 2050, projeto Abril 50 atribuído ao conto “País real, um regresso”, incluído na colectâneas Cenas Portuguesas (contos, 2024), publicado na Caminho.
Poesia:
Condor (Caminho, 2025)
No prelo:
Dentro da Vida: leituras críticas do Camões lírico. 35 poemas comentados seguido de Labirintos da Exegese e Óscar Lopes, um leitor social da poesia.
Presente Histórico – leituras da poesia portuguesa 2000-2025.